5 de junho de 2008

Toda carrie tem o Mr. Big que merece ( só pra quem assiste a série)




É fácil identificar porque o quarteto nova-iorquino faz sucesso no mudo todo. Tem personagens de “Sex and the city” espalhadas por todo lugar do mundo, até por aqui, por onde eu vivo, bem no meio do interior pernambucano, terra de cabra macho, e lugar onde mulher tem que casar e se passar de 22, fica logo falada. Pois é, fiquei!

Mas não quero falar sobre minha síndrome de Carrie nem de nenhuma das minhas heroínas preferidas cosmopolitans da série e sim sobre o tão insistente Mr. Big.
Pra quem não conhece a trama o Mr. Big interpretado pelo ator Chris Noth, é o grande calo no sapato da personagem principal, a Carrie Bradshaw ( Sarah J. Parker), em pelo menos 10 anos, já se perdeu a conta de quantas idas e vindas o casal teve, idas e vindas que incluem encontros “só como amigos” até os do tipo “comendo amigos”.

É nesse ponto (comendo amigos) que quero chegar. Parece que todo mundo na vida já teve o seu Mr. Big, lembrando que o Mr. Big não é o grande amor da vida de ninguém, ele pode ser o Mr. Inesquecível seja por qualquer motivo: amor, bom de cama, bom de lábia, bom de olhar, ou ate mesmo se ele for o Mr. Problema. Afinal, quem disse que mulher gosta de casos simples de se resolver?

No meu caso, o meu “Mr. Big” seria traduzido simplesmente como “Mr. unforgettable”. Ele não foi o meu grande amor, mas é um sujeito bom de lábia que reaparece sempre que minha vida parece estar no eixo. É um tal de ficar de perna bamba só de receber uma mensagem de SMS que diz simplesmente “estou por perto!” que me faz esquecer todos os compromissos e responsabilidades.

Para esse tipo de doença não há antídoto a não ser o choque, e no meu caso esse choque veio em forma de balde de água fria: enquanto há dias esse ser me faz achar que tudo se tratava de um revival, ele estava com a “Natasha” dele e bem feliz, mas sem a mísera intenção de me deixar em paz.

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